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CAIADO LEVA TRATAMENTO RENAL DE PONTA AO INTERIOR COM DIÁLISE PERITONEAL DOMICILIAR EM POSSE

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A saúde pública de Goiás dá mais um salto em direção à regionalização e humanização dos atendimentos. A partir desta sexta-feira (6/6), a Policlínica Estadual da Região Nordeste 2, em Posse, a a oferecer diálise peritoneal domiciliar — um tratamento moderno para pacientes com insuficiência renal que proporciona maior autonomia, conforto e qualidade de vida.

O novo serviço representa um marco para a medicina pública no estado. A diálise peritoneal permite que o paciente realize o procedimento em casa, com a devida orientação técnica, utilizando o peritônio (membrana que reveste a cavidade abdominal) como filtro natural para eliminar toxinas do organismo.

“Estamos sofisticando a qualidade da saúde pública e dando dignidade para a população. Isso me enche os olhos”, afirmou o governador Ronaldo Caiado, que é médico por formação. Ele destacou ainda o impacto social do novo tratamento: “É um método moderno e dá liberdade para as pessoas tocarem suas vidas.”

Inicialmente, seis pacientes serão atendidos pela nova modalidade, incluindo Juliene Pereira Barbosa, moradora de Formosa, que antes precisava se deslocar até Posse para realizar hemodiálise. Com o novo sistema, ela poderá realizar o tratamento no próprio lar, sem precisar enfrentar longas viagens e horas de espera.

Desde 2021, a Policlínica já oferecia hemodiálise presencial, com capacidade para mais de 880 sessões semanais. Agora, com a chegada da diálise peritoneal, o Estado amplia o o a tratamentos de ponta em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos.
Esse avanço reforça o compromisso do Governo de Goiás, sob a liderança de Caiado, com uma saúde pública mais moderna, descentralizada e voltada para o bem-estar dos cidadãos.
A decisão do governador Ronaldo Caiado de levar a diálise peritoneal domiciliar ao interior goiano simboliza mais do que um avanço técnico: é uma resposta concreta às necessidades da população que vive longe dos grandes centros. Em vez de obrigar pacientes a enfrentarem longas viagens semanais para manterem seus tratamentos, o Estado agora leva o tratamento até eles — com dignidade, inovação e cuidado humano. Essa é a face mais transformadora da saúde pública: quando ela se adapta à realidade do cidadão e não o contrário.
ValdivinodeoliveiraDRT001423/GOfotodivulgaçao

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